Arte, porque a vida por si só não deu conta dela mesma





segunda-feira, 16 de abril de 2012

A(mar) de Rosas

Nos meus sonhos eu ia a beira do rio
Agora, só a mar
Ao fundo
Nao sei porque...nao tenho medo
Agora, me confundo
Nunca gostei de superficie, de fazer planos nem planicies. Morro um pouco a cada dia. Desço, subo e salto!
O mundo profundo me bebe me engole
Eu sou um submundo imundo de restos de rosas.
Entrega e mergulho em verso em prosa.
Eu so deep assim.
O vermelho e os espinhos ja se tornaram
                                                               parte de mim



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